POESIA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA // JOAQUIM MANUEL MAGALHÃES
«Pelo tom das mãos não tinham pressa.»
Este volume junta três livros, anteriormente publicados entre 1981 e 1999 (Os Dois Crepúsculos, Um Pouco da Morte e Rima Pobre), a um conjunto de dispersos e inéditos mais recentes. É uma visão ternamente parcialíssima da poesia portuguesa nas últimas décadas, chamemos-lhe «contemporânea» no riso de já tudo ter acabado, até a possibilidade de o dizermos assim. Mas não temos pressa.
Janeiro 2023
ESTELAS // JOÃO MIGUEL FERNANDES JORGE
Textos sobre arte, em torno de Jorge Feijão, Ana Jotta, Pedro Calapez, Rui Chafes & Pedro Costa, Sé Velha de Coimbra, Georges de la Tour, Cy Twombly, João Cruz Rosa, Jorge Pinheiro, Museu Nacional de Machado de Castro, Albuquerque Mendes, Delos, Pedro Casqueiro, Pisanello, Pedro Valdez Cardoso, Agustina Bessa-Luís, José Pedro Croft, Sofia Areal, Filipa Venâncio, André Príncipe, Moirika Reker, Gilberto Reis & Sérgio Eliseu, Adriana Molder, José Loureiro, André Cepeda, Museu de Arte Sacra da Igreja da Misericórdia do Porto, Daniel Blaufuks, Mariana Gomes, Manuel Rosa, Bárbara Assis Pacheco, António Bolota, Julião Sarmento, Rui Sanches e Fra Angelico.
Agosto 2021
OS LIMITES DA PAISAGEM // MANUEL JOÃO NETO
Ficção-ensaio e ensaio-ficção sobre necro e farmacopolíticas, metacronismos e infranarrativas, o simbólico como real e o real como simbólico. Ultra-modernidade em diálogo com Ballard, Müller, Pynchon, Sloterdijk, Sontag, Vollmann, West e mais uns quantos.
“Prepare-se, leitor: neste livro não se passa nada.”
Junho 2021
VACA PRETA // MARCOS FOZ
“Julgavas, então, que a poesia era um discurso de palavras em sentido?” (AFA)
Abril 2021
MNEMOSINA // ANDRÉ COELHO
Traço e deslembramento, ou: para uma poética da memória.
Março 2021
ENSAIOS 3 // ALBERTO VELHO NOGUEIRA
Ensaios sobre literaturalidades, Fernando Pessoa, Miguel Torga, Manuel Tiago, Agustina Bessa-Luís, Aquilino Ribeiro, António Ramos Rosa, Vergílio Ferreira, José Cardoso Pires, Maria Gabriela Llansol, Rui Nunes, Herberto Helder, Djaimilia Pereira de Almeida e, claro, savantização.
Uma micro-genealogia desta charneca literária.
Outubro 2020
BESTIÁRIO #2 // MONSTRO
Joana Pires / Hetamoé / Marcos Farrajota / Alberto Velho Nogueira / Richard Kearney / Tiago Manuel / Daniel Jonas / Paulo Catrica / Álvaro Domingues / João Diogo Correia / Lais Pereira / António Gregório / Alexandre Andrade / Ana Biscaia / André Tavares Marçal / João David Fernandes / Beatriz de Almeida Rodrigues / Sean Bonney / Pierre D. / António Albata / Catagreena / Manuel João Neto / Aida Castro / José Emílio-Nelson / Meredith L. Patterson / Emanuel Pereira / André Coelho / Maribel Mendes Sobreira / José Manuel Ventura / Dilar Pereira / Rui Baião / Maria Santos / Emi Anrakuji / Antón Fernández de Rota / Momo Okabe / Pê Feijó / Beatriz Bagulho / Rui Eduardo Paes / António Baião / João Jacinto / Catarina Real / César Gomes
O Monstro é um corpo saturado de órgãos, fendas, rugosidades, cesuras, ecos, excesso, negação e espaços vazios.
Se tudo cabe num corpo, esse corpo não caberá em lugar algum.
O Bestiário é e não é uma revista.
Março 2020
BESLOTEN HOFJES – SEHNSUCHT – DESFOCADA // ALBERTO VELHO NOGUEIRA
O aguardado regresso da Doppelfigur, uma das personagens romanescas memoráveis da ficção portuguesa contemporânea.
Janeiro 2020
BESTIÁRIO #1 // NOJO
Luís Henriques / Alexandre Andrade / Joao Varela / Paulo Lima / Nunes da Rocha / Zoe Näf / João Vicente / João Sousa / Ricardo Castro / DV / Sean Bonney / António Cândido Franco / Beatriz Bagulho / António Albata / Ana Matilde Sousa / João David Fernandes / Lais Pereira / André Tavares Marçal / Rui Baião / Joana Bicacro / Hetamoé / Raquel Nobre Guerra /Nuno Mangas Viegas / António Baião / Sara Franco / Catarina Real / Ana Mendes / Pedro Serpa
O primeiro Bestiário anda em torno do Nojo – isto é, também do abjecto, do grotesco, do pestilento, do repulsivo, do informe, do luto. Todos os meios de expressão que caibam na folha de papel são abarcados: poesia, ensaio, conto, fotografia, banda desenhada, desenho, ilustração, coisas a meio disso. Nele convergem diferentes tipos de discurso sobre o real: teoria política, música, filosofia, literatura, artes plásticas, cinema.
Abril 2018
Nenhum produto no carrinho.